A auto-convencimento remove montanhas...
O dicionário Aurélio significa basicamente a palavra auto-convencimento como um ato de convencimento de si mesmo. Vou mais adiante: Tanto a fé como a crença religiosa são um “Auto-convencimento circular”, um “Desamparo Aprendido” ou uma “Obediência à Autoridade”, onde o iludido submisso ou incapaz de racionalizar, acredita sem questionar, se submete, e substitui a realidade por alguma fé religiosa...
A fé religiosa é tão viciante quanto o álcool, a cocaína e a heroína, sendo que ao longo do tempo o iludido precisa aumentar o consumo diário do “entorpecente religioso”.
E quando a doutrinação é interrompida o crente passa por uma “Síndrome de abstinência”, onde precisa superar os efeitos que a crença religiosa impôs ao seu cérebro iludido.
Como as crenças religiosas e a realidade são processadas por DIFERENTES estruturas do cérebro, para os poucos racionais ou muito emocionais não é necessário que as crendices sejam confirmadas pelos fatos do dia a dia, e sim, que elas acalmem os medos, ou que diminua as ansiedades do iludido.
O dicionário Aurélio significa basicamente a palavra auto-convencimento como um ato de convencimento de si mesmo. Vou mais adiante: Tanto a fé como a crença religiosa são um “Auto-convencimento circular”, um “Desamparo Aprendido” ou uma “Obediência à Autoridade”, onde o iludido submisso ou incapaz de racionalizar, acredita sem questionar, se submete, e substitui a realidade por alguma fé religiosa...
A fé religiosa é tão viciante quanto o álcool, a cocaína e a heroína, sendo que ao longo do tempo o iludido precisa aumentar o consumo diário do “entorpecente religioso”.
E quando a doutrinação é interrompida o crente passa por uma “Síndrome de abstinência”, onde precisa superar os efeitos que a crença religiosa impôs ao seu cérebro iludido.
Como as crenças religiosas e a realidade são processadas por DIFERENTES estruturas do cérebro, para os poucos racionais ou muito emocionais não é necessário que as crendices sejam confirmadas pelos fatos do dia a dia, e sim, que elas acalmem os medos, ou que diminua as ansiedades do iludido.
Quanto mais estudo religiões, mais me convenço de que o ser humano nunca adorou nada, além dele mesmo, pois deus é uma forma irracional de negar que um dia deixaremos de existir.
"Ando em um fase de auto-convencimento
Tento me convencer que água de torneira é vinho
Tento acreditar que é amor o sentimento que deveras sinto
Tento acreditar que sou mais um pseudônimo de pessoa
Tento me convencer que é mas fácil seguir o padrão
Tento acreditar que faço poesia
E que alguns, de fato, gostam dela.
Tento me convencer que estou à beira da loucura
E, ao mesmo tempo, no eixo da normalidade."
Texto próprio com a poesia de Talita Tondo
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